Olhei os lírios do campo
Fiz versos, cantei poema
Trouxe o que podia
E não mais há agonia
Neste desterro de tormentos
Glória e não mais descontetamento
Branco limpo
Belo puro
Assim se faz o soturno
Assim se cria o desatento
Prudência e sagacidade
Liberdade e contento
Eis-me de novo
Nos versos loucos
Dos líricos livros
Do campo de lírios.
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Saber viver é a mais nova pergunta
Sempre se renova, a cada queda se
faz presente na vida de quem é ou
vive ausente da verdadeira sabedoria
E quando não temos o verdadeiro
sentimento, faz-se a pergunta
com tanta agonia:
Quem sabe viver a vida?
Explica-te.
Recita.
Fica.
Uma escada que se constói com paciência
Não mais a equivalência do atual
mas os momentos anteriores e mesmo
mais que anteriores
Procuraria nas atividades vividas e não lembradas
E então teria a resposta um tanto ansiada!!!
Entre tantas perguntas, tantos anseios, temos aqui o que não faz nenhum efeito. Ou faz? Uma viajem ao seu interior mais profundo. Ao âmago ferido ou reconstituído.. Pairante nos assuntos que nos levam a reflexão interna e externa, onde apenas eu escutarei a música latente.
sexta-feira, 30 de novembro de 2007
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Quem sou eu
- M. Neto
- Nasci em Recife, mas logo fui morar na cidade da Vitória de Santo Antão. Hoje, aqui, sinto que é uma particularidade íntima. Esse meu viver, minhas afinidades com essa cidade, transporta-me a outros mundos.''Sou a fusão do adulto maduro e o menino tenro''. ''Cogito ergo sum'' Escrevo desde os 16 anos e descobri na escrita um pedaço de mim, uma ânsia ardente e gostosa. Não reviso meus textos. Escrevo contos, romances, novelas etc.
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