terça-feira, 15 de dezembro de 2009

C'est-a-dire.

Coucou, une fois encore e j'suis içi pour parler sur mes amis qui sont personnes extremement especiales. Premierement je voudrais vous remercier pour tous les choses que nous avons déjà fait tout au long de mon journeé au Canada, precisement au Quebéc qui j`irei remémorer pour toute ma vie. Cristiana Maia qui m`a donné toute la force qu`est le moyens de survivre içi, je parle de matière espirituelle et physique. L`âme immortelle d`amour et d`amitié. Je veux dire que je t`aime plus fort parce que je peux voir la essence de Montréal sous sa perspective, tout-à-fait, la personne plus importante à Montréal, pour moi. Puis, je pense que il y a beaucoup des ami qui sont vraiment importants comme Daniela Santos, Felipe Pardini, Tiago Chaves, Bradley, Jorge et autres amis! J`espère revenir au Canada quelquefois pour leur rencontrer. Et je suis très hereux pour avoir amis du Brèsil qui m`a fait passer le temps afin que je ne sente pas le rapprocher. Merçi à tout le monde, merçi mon Dieu pour être içi avec des bons amis!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Vá se manda, junte tudo o que você puder levar...

'' Seu namorado já vai dando o fora
Levando os cobertores e agora?
Até o tapete sem você voou,
E nao tem mais nada, negro amor
As pedras do caminho deixe para trás
Esqueça os mortos, eles nao levantam mais''
Caetano Veloso (negro amor - It`s all over now, baby blue)
Sábias sao as palavras do Caetano na releitura da música e juntamente com a musicalidade do Bob Dylan! Incrível como isso se define em cada um de nós. Eu mesmo já chorei por amor, quantas e quantas vezes, mas sempre havia uma saída que permeava um campo florido e ensolarado, do qual eu me nutria para quem sabe, mais uma queda?
Pois é, a vida sempre nos ensina como saber vivê-la. É uma dádiva poder amar, mas um deslumbre poder sofrer. Se nós nao pudéssemos derramar lágrimas salgadas, o amor nós mataria pelo excesso de doçura. No entanto, precisamos das duas coisas para compor uma fórmula química que estabiliza o nosso ser. Pedras no meu caminho, já tive várias... já furei meu pé delicado de uma vida digna, mas soube olhar meu próprio sangue sem chorar por rios de lágrimas nem hesitar em continuar a caminhada. Já me perfurei de espinhos indelicados e grossos que chegaram até a penetrar meu pé de criança e a dor que eu senti? Alguém poderá reparar? Nao, nunca... eu a sinto até hoje se quiser, mas nao quero. Prefiro ser feliz e apagar a tristeza que compoe meu passado, porque sei que na hora certa eu a chamo. Lembro-me de quantos tapetes sem mim, voaram. Foram inúmeras vezes que eu caí de cena e a cena caiu. Eu entendia o meu papel naquele devido lugar, e com minha ausência, também a inoperância da coisa, mas muitos já tentaram me derrubar, e Às vezes eles conseguiam, até eu me reerguer..
Esqueçer os mortos? Todos que se foram já nao estao mais comigo. Eles nao vem me assombrar... O que passou, terminou, findou-se. Nao tenho mais necessidade de evocar o passado ou temê-lo, pelo simples fato de, talvez, errar? Nao! Eu sei de mim, sei da minha força frente a todo esse exército de pessoas sem sentimentos que a cada vez mais pretende ver à outrem na lama, no poço, invés de ajudar o outro. Diante de todo episódio, o amor já foi embora... e eu sabia que era amor, mas o deixei partir. Se nao fosse para ser meu, nao seria e ele foi como um pássaro captivo. Sem dores, sem dessassossego. No primeiro dia eu chorei, mas depois foi como se a saudade que me fizera chorar, desaparecesse do meu eu, porque eu sabia que o amor vivia em mim, ele nunca partira, assim como o namorado vai dando o fora da realidade musical...
E apesar de tudo, de todo o sofrimento e alegria, de toda vitória e derrota, sei que nao há mais nada a falar, senao dizer: e nao tem mais nada, negro amor. Pode ir... E quem sabe você me encontre numa praia deserta, onde o presente se encontra com o passado para formar o futuro. E lá se descobre o verdadeiro sentido de cada ato-fato-laços... - Montréal - três de Dezembro de 2009, 1:53 AM.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Pudim de leite.

Sentando de frente para o computador
Numa noite de segunda-feira
O ceu azul escuro
A noite fria e cheia
Vontade de comer, idéia a se ter

Entro na cozinha, branca e acesa
Panelas no armario, garfos pela mesa
colheres a se assomar

Os ingredientes, agora quentes
Pelo calor da moradia
E o amor que de um dia
O tive ao comprar

Comeco a fazer pudim
Feliz e com vontade
Leite de moca
Moca com leite
Cozinha branca
Alegres enfeites
Pura integridade

E passo o tempo lá
Fazendo o meu alento
O doce contudo, lento
Para nao embolar
Desejo irreprimível
O fogo insensível
E No fundo da panela
Grossura, cremosa esfera

Amor, fica, me espera
que eu vou terminar

E depois na frente da TV
Do computador, no meio da sala
Sento-me ao seu lado, amor
E tudo se transforma em nada
Porque tudo era terror
E o nada a calmaria
Seu corpo, meu corpo
Seu gosto, meu gosto
Pudim, confeitaria

Pudim pra agora pensar
Na vida que outrora
Era única, sozinha amorfa
E entao, fazer parte de duas
Numa só forma
E a forma do pudim
Docura, beijos - mistura.
Pra depois pensar...
Poema escrito para Marcos Portela, o qual foi a inspiracao. E que neste exato momento do dia 28-09, está comendo o seu pudim.

domingo, 6 de setembro de 2009

Bonsoir!

La vie c'est bonne, mais je manque beaucoup mes amis. Hier, je suis allé à la discothèque avec un ami, mais ce n`est pas la même chose comme dans le Brèsil, avec mes vraiment amis. Je veux voir tous le monde encore, parce que aucunes fois c`est dificile continuer comme d`ici. Je voudrais retrouver et je pense qui retourner au mon pay serai une bonne optione. Je veux la mer, la plage,la campagne... Mais, j`irai retourner prochain anné. J`espère que ma mère viendra dans le rèveillon, ma souer aussi! Mais, c`est autre question!
J`écute maintenant la musique qui s`appelle L`amour existe enconre, c`est très jolie!!! Bon, merci pour tout mon Dieu. Bisou à tous le monde... Pardon pour mon terrible francais.
Un jour je m`ai sillagé
Dans l`autre ville
Où mon coeur, ma tête
Ne pourront pas voir le Soleil
Et j`ai dormi
Comme un chien
Après-minuit
Et qui n`ai eu pas
Sa nourriture
Pour manger
J`ai pensé
Dormi
rêve
Et sillagé
En face de le monde!
Manoel Neto. Aux mes amis qui j`aime beaucoup!!!

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

COUCOU!!!

Bem, estou eu aqui de novo e com erros novos a ser mostrado. É que o teclado nao é em português e para procurar as chaves de combinacoes, para `til, cedilha et cetera` nao consigo, na realidade. É a première fois que eu inscrevo nesse blog desde que estou aqui no Canada. Vou tentar nao utilizar o inglês, tampouco o francês. Manoel, PAS ANGLAIS, PAS FRANCAIS. D`accord? Yep!
Primeiramente, confesso que estou com fome mas lembrei agora que comprei uma Ruffles hoje a tarde e estou indo agora pegá-la. (Levanto-me da cadeira desconfortável do meu aquecido quarto com espânto cada vez que o olho de maneira geral, pelo simples facto de haver bagunca por todos os lados, e pego meu pacote de Ruffles.) Nao quero vir a esse blog e simplesmente falar em assuntos triviais, como Saudades, Amores, Faltas.. Nao. Hoje nao. Mas também nao sei o que dizer.Falar da cultura daqui, nem tanto. Para isso eu recomendaria, quer dizer, eu mesmo nao, alguem lhes recomendaria um guia turistíco ou algo mais concentrado de informacoes. O tempo é corriqueiro e sempre eu o vejo como norteador de tudo. Se vai chover, se vai esfriar, se vai esquentar.. Tudo se cruza com o Tempo, a qualidade do clima. Isso é estranho pois no Brasil nao se encontrava tamanha versatilidade como um dia lindo Sol, fecha-se o tempo ao meio-dia, nuvens carregadas trazem chuvas torrenciais e thunders, raios e outros agradam a noite com barulhos desconcertantes!!! Voltando ao meu mundo e meu quarto. O calor aqui está insurpotável, hoje. Estou sem ar-condicionado e sem ventilador!! O Ventilador está no quarto de um Mexica, ao lado do meu, ele sempre pega antes de mim, mas eu nunca retruco. Talvez seja porque eu nem pense nisso. É uma hora da matin e eu aqui acordado feito um louco e escrevendo para poucos, MAS amigos. Gente, o que eu deveria escrever, inscrever, anotar ou descrever? Nao consigo me focalizar em alguma coisa. Meu quarto está uma bagunca grande e eu preciso arrumá-lo, mas nao o farei, pelo menos nao hoje. Entao, Eu me pergunto: Cê tá com saudade da faculdade? ; Eu me respondo: Nao!. Ok. Mas de uma coisa eu digo com toda clareza: amanha eu vou pra aula, portanto desde já muito obrigado, mas tenho que me desligar!! Entao um beijo para você que leu e nao deu tempo de comentar! Uma noite como essa nao preciso nada pra me esquentar, Vou me embora para camar que meu mal é ..... (Talvez seja isso mesmo, mas eu lembro que eu já o fiz). Beijos pra todos e abracos também. À bientôt.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Propostas de coordenação.

O que há com as pessoas quando se encontra em certos impasses, é principalmente, o desnortear constante, que a fazem atônitas e emissoras de parcialidades imprudentes. O que tento exemplificar por palavras interligadas e concebíveis de sensatez, é que existe graus de amizade e cada um corresponde de acordo com sua disciplina. Didaticamente falando é que não podemos sobrepor-se à outrem, pois assim perderemos nossa autonomia peculiar e restrita, e passamos a ser vistos como tiranos ou déspotas. Ocorre de não orientarmos uns aos outros de que, para cada construção de relacionamento seja na parte conjugal, fraternal e qualquer que seja, há-se a necessidade de alinhamento posicionado. Sempre temos nosso comodismo quando deparamo-nos com um livre e largo vínculo de amizade com o sujeito. É aí que enganamo-nos. A possibilidade de despojo com relação a vínculos é muito mais delicada do que pensamos, a propósito, se existe uma forma compromissada e coerente que legisle sobre uma ética, está deve ser perpassada pela mais fina tessitura que há a respeito do respeito. Primeira palavra ético-moral que devemos aplicar aos vínculos. O respeito é fonte promissora e rudimentar, sendo função precípua para o desencadeamento de uma consistente amizade que vise a plenitude capaz e sadia. Se não houver respeito mútuo entre as partes, não há estrume para nutrir a árvore, e sabemos o quão importante é o solo para que os ramos cresçam e dêem mais frutos, mais amizades. Vejamos que, apesar de toda compostura do ser, toda manifestação por instinto, sempre tem de observar o ponto de eclosão e o ponto de supressão, é daí que o respeito pelos pontos surge. Até onde podemos suportar a nossa indignação, mas se for além, mesmo sabendo do prejuízo que causarei, serei cauteloso, legítimo?
Posso dizer também que este não é só o adjetivo que faz acontecer o propósito de amizade. Posso citar mais duas condições, que caso não sejam devidamente correspondidas, toram-se depreciativas e que tanto é exímio no processo ilegal. Falamos em consideração. Palavra que é insigne, notável demais e com a qualidade de superioridade interligada com benevolência. Agir de boa-fé é ter o compromisso da consideração. Podemos não gostar de alguém, mas há consideração em respeitá-la. São palavras independentes, que a curto modo, se entrelaçam e dão reforço um à outra. Contudo, a consideração é nata de uma vida com objetivos e conceitos preestabelecidos de conduta firme e impermeável. Passar um tempo junto à outrem já é princípio para a consideração no seu ato espetacular de reparo e esmero. É uma visão muito vanguardista e preponderantemente visível para o espetacular andamento do fraterno considerável. E por fim, devemos ter a verdade. A verdade é a fonte para liberdade em qualquer situação. Ela que provê toda e intimamente as lacunas temporais e imaginárias que o mundo abriu. É um trinômio supracitado respectivamente por respeito-consideração-verdade. Se formos colocar numa balança, viabilizamos uma unanimidade conjunta de todos eles. É o caso de sabermos que a união é a produção, é a essência. Um vínculo por qualquer que seja, deve se fomentar na indissolúvel tripartição harmônica entre si para que a plenitude do ser seja alcançada, para que nasça dessa fusão elementar, a verdadeira maneira de tratar o que merece ser tratável. Todavia, o que percebe são pessoas indisciplinadas tentando, em vão, numa tentativa fútil, a coordenação de forma equívoca e punitiva para aos que não compreende o valor inestimável que tem numa fraternidade vincular, que embora, possa soar como prepotência, mas que não o é, e é apenas uma forma apaziguada de visão avant garde de fornecer um ideário não utópico, mas tropical e palpável. E que entendam de maneira inteligível, porque amizade é espiritual e o amor é carnal, como disse a um amigo, hoje à noite, poucas horas antes de escrever esse meu postulado.

terça-feira, 30 de dezembro de 2008

O que preciso.

Tá combinado, vou dizer o que preciso de fato. Na verdade, tudo começa quando começa alguma coisa de abrupto em nossas vidas. Estamos no mundo, às vezes, à devira, noutras com a imensidão em nossa volta, sendo cincundados pelo que há de mais misterioso embora sem sabermos como nos nortear. Numa dessas hipóteses, somos, sortudamente, acertados por uma intervenção não identificada, a esta, chamo-a intimamente de : O amor. Ele é audácioso, que de tão chega a ser obstinado. E muito chega a ser frustrante pela repulsa em não ir adiante com o que fora determinado. Mas saber que existe já é uma vitória e tanto gloriosa. Muitos se perguntaria o porquê de não haver retidão no amor? Ora, se é algo supranatural, a possibilidade seria que também o fosse, em sua íntegra, difícil de ser vivido. Mas na verdade, não é isso. O que falta, é lacunoso, é simplesmente a ausência de virtudes no ser. É a não compreensão dos valores das pequenas coisas, que são delas que retiramos o maior plano de vivência terrena e celeste. É dar à quem precisa, a precisão do fato. Eu quero meu amor do jeito que ele é, da forma que me convém amá-lo e quero a sua compreensão, pois assim extraí-se a síntese fundamental da vida. E poucos a tem, por ser algo infinita e profundamente escasso, difícil. Mas o que torna-se difícil é a presença do entendimento do mais aparentemente banal, nas nossas vidas, o que não é usual. Que nesse ano novo, siga-se com a interpretação do mais rústico, do mais cafona, do mais meloso. É surgindo disso que temos a plenitude de um amor sem precedentes! Um amor em sua totalidade único, íntimo e intenso.
Sabe-se que o tempo é favorável, até quando utilizamos muito de sua paciência. Que sejamos reticentes, autênticos, desinibidos, falantes e muito apaixonados. Pois só com essas qualidades do amor é que conseguimos reunir o impávido eixo da felicidade que é seguro pelo amor e sabedoria. Onde ambos se unem, sem exclusão de nenhum deles. Mas uma mútua avença para tocarmos na tessitura do viver!

Quem sou eu

Minha foto
Nasci em Recife, mas logo fui morar na cidade da Vitória de Santo Antão. Hoje, aqui, sinto que é uma particularidade íntima. Esse meu viver, minhas afinidades com essa cidade, transporta-me a outros mundos.''Sou a fusão do adulto maduro e o menino tenro''. ''Cogito ergo sum'' Escrevo desde os 16 anos e descobri na escrita um pedaço de mim, uma ânsia ardente e gostosa. Não reviso meus textos. Escrevo contos, romances, novelas etc.