tag:blogger.com,1999:blog-25162487976853475812024-03-12T21:28:56.640-07:00DiViSãO NUCLEAREntre tantas perguntas, tantos anseios, temos aqui o que não faz nenhum efeito. Ou faz? Uma viajem ao seu interior mais profundo. Ao âmago ferido ou reconstituído.. Pairante nos assuntos que nos levam a reflexão interna e externa, onde apenas eu escutarei a música latente.M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.comBlogger42125tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-90478612835756334812009-12-15T21:28:00.000-08:002009-12-15T22:01:39.266-08:00C'est-a-dire.<div align="justify">Coucou, une fois encore e j'suis içi pour parler sur mes amis qui sont personnes extremement especiales. Premierement je voudrais vous remercier pour tous les choses que nous avons déjà fait tout au long de mon journeé au Canada, precisement au Quebéc qui j`irei remémorer pour toute ma vie. Cristiana Maia qui m`a donné toute la force qu`est le moyens de survivre içi, je parle de matière espirituelle et physique. L`âme immortelle d`amour et d`amitié. Je veux dire que je t`aime plus fort parce que je peux voir la essence de Montréal sous sa perspective, tout-à-fait, la personne plus importante à Montréal, pour moi. Puis, je pense que il y a beaucoup des ami qui sont vraiment importants comme Daniela Santos, Felipe Pardini, Tiago Chaves, Bradley, Jorge et autres amis! J`espère revenir au Canada quelquefois pour leur rencontrer. Et je suis très hereux pour avoir amis du Brèsil qui m`a fait passer le temps afin que je ne sente pas le rapprocher. Merçi à tout le monde, merçi mon Dieu pour être içi avec des bons amis!</div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-39500411962580751852009-12-02T22:31:00.001-08:002009-12-02T22:54:18.139-08:00Vá se manda, junte tudo o que você puder levar...<div align="left"><span style="color:#000000;">'' Seu namorado já vai dando o fora</span></div><div align="left"><span style="color:#000000;">Levando os cobertores e agora?</span></div><div align="left"><span style="color:#000000;">Até o tapete sem você voou,</span></div><div align="left"><span style="color:#000000;">E nao tem mais nada, negro amor</span></div><div align="left"><span style="color:#000000;">As pedras do caminho deixe para trás</span></div><div align="left"><span style="color:#000000;">Esqueça os mortos, eles nao levantam mais'' </span></div><div align="left"><span style="color:#000000;">Caetano Veloso (negro amor - It`s all over now, baby blue)</span></div><div align="left"></div><div align="justify"></div><div align="justify">Sábias sao as palavras do Caetano na releitura da música e juntamente com a musicalidade do Bob Dylan! Incrível como isso se define em cada um de nós. Eu mesmo já chorei por amor, quantas e quantas vezes, mas sempre havia uma saída que permeava um campo florido e ensolarado, do qual eu me nutria para quem sabe, mais uma queda?</div><div align="justify">Pois é, a vida sempre nos ensina como saber vivê-la. É uma dádiva poder amar, mas um deslumbre poder sofrer. Se nós nao pudéssemos derramar lágrimas salgadas, o amor nós mataria pelo excesso de doçura. No entanto, precisamos das duas coisas para compor uma fórmula química que estabiliza o nosso ser. Pedras no meu caminho, já tive várias... já furei meu pé delicado de uma vida digna, mas soube olhar meu próprio sangue sem chorar por rios de lágrimas nem hesitar em continuar a caminhada. Já me perfurei de espinhos indelicados e grossos que chegaram até a penetrar meu pé de criança e a dor que eu senti? Alguém poderá reparar? Nao, nunca... eu a sinto até hoje se quiser, mas nao quero. Prefiro ser feliz e apagar a tristeza que compoe meu passado, porque sei que na hora certa eu a chamo. Lembro-me de quantos tapetes sem mim, voaram. Foram inúmeras vezes que eu caí de cena e a cena caiu. Eu entendia o meu papel naquele devido lugar, e com minha ausência, também a inoperância da coisa, mas muitos já tentaram me derrubar, e Às vezes eles conseguiam, até eu me reerguer..</div><div align="justify">Esqueçer os mortos? Todos que se foram já nao estao mais comigo. Eles nao vem me assombrar... O que passou, terminou, findou-se. Nao tenho mais necessidade de evocar o passado ou temê-lo, pelo simples fato de, talvez, errar? Nao! Eu sei de mim, sei da minha força frente a todo esse exército de pessoas sem sentimentos que a cada vez mais pretende ver à outrem na lama, no poço, invés de ajudar o outro. Diante de todo episódio, o amor já foi embora... e eu sabia que era amor, mas o deixei partir. Se nao fosse para ser meu, nao seria e ele foi como um pássaro captivo. Sem dores, sem dessassossego. No primeiro dia eu chorei, mas depois foi como se a saudade que me fizera chorar, desaparecesse do meu eu, porque eu sabia que o amor vivia em mim, ele nunca partira, assim como o namorado vai dando o fora da realidade musical...</div><div align="justify">E apesar de tudo, de todo o sofrimento e alegria, de toda vitória e derrota, sei que nao há mais nada a falar, senao dizer: e nao tem mais nada, negro amor. Pode ir... E quem sabe você me encontre numa praia deserta, onde o presente se encontra com o passado para formar o futuro. E lá se descobre o verdadeiro sentido de cada ato-fato-laços... - Montréal - três de Dezembro de 2009, 1:53 AM.</div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-40278652886140377622009-09-28T20:59:00.000-07:002009-09-28T21:09:18.331-07:00Pudim de leite.<div align="center">Sentando de frente para o computador<br />Numa noite de segunda-feira<br />O ceu azul escuro<br />A noite fria e cheia<br />Vontade de comer, idéia a se ter<br /><br />Entro na cozinha, branca e acesa<br />Panelas no armario, garfos pela mesa<br />colheres a se assomar<br /><br />Os ingredientes, agora quentes<br />Pelo calor da moradia<br />E o amor que de um dia<br />O tive ao comprar<br /><br />Comeco a fazer pudim<br />Feliz e com vontade<br />Leite de moca<br />Moca com leite<br />Cozinha branca<br />Alegres enfeites<br />Pura integridade<br /><br />E passo o tempo lá<br />Fazendo o meu alento<br />O doce contudo, lento<br />Para nao embolar<br />Desejo irreprimível<br />O fogo insensível<br />E No fundo da panela<br />Grossura, cremosa esfera<br /><br />Amor, fica, me espera<br />que eu vou terminar<br /><br />E depois na frente da TV<br />Do computador, no meio da sala<br />Sento-me ao seu lado, amor<br />E tudo se transforma em nada<br />Porque tudo era terror<br />E o nada a calmaria<br />Seu corpo, meu corpo<br />Seu gosto, meu gosto<br />Pudim, confeitaria<br /><br />Pudim pra agora pensar<br />Na vida que outrora<br />Era única, sozinha amorfa<br />E entao, fazer parte de duas<br />Numa só forma<br />E a forma do pudim<br />Docura, beijos - mistura.<br />Pra depois pensar...</div><div align="center"> </div><div align="left">Poema escrito para Marcos Portela, o qual foi a inspiracao. E que neste exato momento do dia 28-09, está comendo o seu pudim.</div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-49496559523980656622009-09-06T13:54:00.000-07:002009-09-06T14:56:51.288-07:00Bonsoir!<div align="justify">La vie c'est bonne, mais je manque beaucoup mes amis. Hier, je suis allé à la discothèque avec un ami, mais ce n`est pas la même chose comme dans le Brèsil, avec mes vraiment amis. Je veux voir tous le monde encore, parce que aucunes fois c`est dificile continuer comme d`ici. Je voudrais retrouver et je pense qui retourner au mon pay serai une bonne optione. Je veux la mer, la plage,la campagne... Mais, j`irai retourner prochain anné. J`espère que ma mère viendra dans le rèveillon, ma souer aussi! Mais, c`est autre question!<br />J`écute maintenant la musique qui s`appelle L`amour existe enconre, c`est très jolie!!! Bon, merci pour tout mon Dieu. Bisou à tous le monde... Pardon pour mon terrible francais.</div><div align="justify"></div><div align="justify">Un jour je m`ai sillagé</div><div align="justify">Dans l`autre ville</div><div align="justify">Où mon coeur, ma tête</div><div align="justify">Ne pourront pas voir le Soleil</div><div align="justify"></div><div align="justify">Et j`ai dormi</div><div align="justify">Comme un chien</div><div align="justify">Après-minuit</div><div align="justify">Et qui n`ai eu pas</div><div align="justify">Sa nourriture</div><div align="justify">Pour manger</div><div align="justify"></div><div align="justify">J`ai pensé</div><div align="justify">Dormi</div><div align="justify">rêve</div><div align="justify">Et sillagé</div><div align="justify">En face de le monde!</div><div align="justify"></div><div align="justify">Manoel Neto. Aux mes amis qui j`aime beaucoup!!!</div><div align="justify"></div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-6170437308079499132009-08-10T22:07:00.000-07:002009-08-10T22:21:17.146-07:00COUCOU!!!Bem, estou eu aqui de novo e com erros novos a ser mostrado. É que o teclado nao é em português e para procurar as chaves de combinacoes, para `til, cedilha et cetera` nao consigo, na realidade. É a première fois que eu inscrevo nesse blog desde que estou aqui no Canada. Vou tentar nao utilizar o inglês, tampouco o francês. Manoel, PAS ANGLAIS, PAS FRANCAIS. D`accord? Yep!<br />Primeiramente, confesso que estou com fome mas lembrei agora que comprei uma Ruffles hoje a tarde e estou indo agora pegá-la. (Levanto-me da cadeira desconfortável do meu aquecido quarto com espânto cada vez que o olho de maneira geral, pelo simples facto de haver bagunca por todos os lados, e pego meu pacote de Ruffles.) Nao quero vir a esse blog e simplesmente falar em assuntos triviais, como Saudades, Amores, Faltas.. Nao. Hoje nao. Mas também nao sei o que dizer.Falar da cultura daqui, nem tanto. Para isso eu recomendaria, quer dizer, eu mesmo nao, alguem lhes recomendaria um guia turistíco ou algo mais concentrado de informacoes. O tempo é corriqueiro e sempre eu o vejo como norteador de tudo. Se vai chover, se vai esfriar, se vai esquentar.. Tudo se cruza com o Tempo, a qualidade do clima. Isso é estranho pois no Brasil nao se encontrava tamanha versatilidade como um dia lindo Sol, fecha-se o tempo ao meio-dia, nuvens carregadas trazem chuvas torrenciais e thunders, raios e outros agradam a noite com barulhos desconcertantes!!! Voltando ao meu mundo e meu quarto. O calor aqui está insurpotável, hoje. Estou sem ar-condicionado e sem ventilador!! O Ventilador está no quarto de um Mexica, ao lado do meu, ele sempre pega antes de mim, mas eu nunca retruco. Talvez seja porque eu nem pense nisso. É uma hora da matin e eu aqui acordado feito um louco e escrevendo para poucos, MAS amigos. Gente, o que eu deveria escrever, inscrever, anotar ou descrever? Nao consigo me focalizar em alguma coisa. Meu quarto está uma bagunca grande e eu preciso arrumá-lo, mas nao o farei, pelo menos nao hoje. Entao, Eu me pergunto: Cê tá com saudade da faculdade? ; Eu me respondo: Nao!. Ok. Mas de uma coisa eu digo com toda clareza: amanha eu vou pra aula, portanto desde já muito obrigado, mas tenho que me desligar!! Entao um beijo para você que leu e nao deu tempo de comentar! Uma noite como essa nao preciso nada pra me esquentar, Vou me embora para camar que meu mal é ..... (Talvez seja isso mesmo, mas eu lembro que eu já o fiz). Beijos pra todos e abracos também. À bientôt.M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-23777675665009430052009-03-19T19:20:00.000-07:002009-03-23T07:36:12.876-07:00Propostas de coordenação.<div align="justify">O que há com as pessoas quando se encontra em certos impasses, é principalmente, o desnortear constante, que a fazem atônitas e emissoras de parcialidades imprudentes. O que tento exemplificar por palavras interligadas e concebíveis de sensatez, é que existe graus de amizade e cada um corresponde de acordo com sua disciplina. Didaticamente falando é que não podemos sobrepor-se à outrem, pois assim perderemos nossa autonomia peculiar e restrita, e passamos a ser vistos como tiranos ou déspotas. Ocorre de não orientarmos uns aos outros de que, para cada construção de relacionamento seja na parte conjugal, fraternal e qualquer que seja, há-se a necessidade de alinhamento posicionado. Sempre temos nosso comodismo quando deparamo-nos com um livre e largo vínculo de amizade com o sujeito. É aí que enganamo-nos. A possibilidade de despojo com relação a vínculos é muito mais delicada do que pensamos, a propósito, se existe uma forma compromissada e coerente que legisle sobre uma ética, está deve ser perpassada pela mais fina tessitura que há a respeito do respeito. Primeira palavra ético-moral que devemos aplicar aos vínculos. O respeito é fonte promissora e rudimentar, sendo função precípua para o desencadeamento de uma consistente amizade que vise a plenitude capaz e sadia. Se não houver respeito mútuo entre as partes, não há estrume para nutrir a árvore, e sabemos o quão importante é o solo para que os ramos cresçam e dêem mais frutos, mais amizades. Vejamos que, apesar de toda compostura do ser, toda manifestação por instinto, sempre tem de observar o ponto de eclosão e o ponto de supressão, é daí que o respeito pelos pontos surge. Até onde podemos suportar a nossa indignação, mas se for além, mesmo sabendo do prejuízo que causarei, serei cauteloso, legítimo?<br />Posso dizer também que este não é só o adjetivo que faz acontecer o propósito de amizade. Posso citar mais duas condições, que caso não sejam devidamente correspondidas, toram-se depreciativas e que tanto é exímio no processo ilegal. Falamos em consideração. Palavra que é insigne, notável demais e com a qualidade de superioridade interligada com benevolência. Agir de boa-fé é ter o compromisso da consideração. Podemos não gostar de alguém, mas há consideração em respeitá-la. São palavras independentes, que a curto modo, se entrelaçam e dão reforço um à outra. Contudo, a consideração é nata de uma vida com objetivos e conceitos preestabelecidos de conduta firme e impermeável. Passar um tempo junto à outrem já é princípio para a consideração no seu ato espetacular de reparo e esmero. É uma visão muito vanguardista e preponderantemente visível para o espetacular andamento do fraterno considerável. E por fim, devemos ter a verdade. A verdade é a fonte para liberdade em qualquer situação. Ela que provê toda e intimamente as lacunas temporais e imaginárias que o mundo abriu. É um trinômio supracitado respectivamente por respeito-consideração-verdade. Se formos colocar numa balança, viabilizamos uma unanimidade conjunta de todos eles. É o caso de sabermos que a união é a produção, é a essência. Um vínculo por qualquer que seja, deve se fomentar na indissolúvel tripartição harmônica entre si para que a plenitude do ser seja alcançada, para que nasça dessa fusão elementar, a verdadeira maneira de tratar o que merece ser tratável. Todavia, o que percebe são pessoas indisciplinadas tentando, em vão, numa tentativa fútil, a coordenação de forma equívoca e punitiva para aos que não compreende o valor inestimável que tem numa fraternidade vincular, que embora, possa soar como prepotência, mas que não o é, e é apenas uma forma apaziguada de visão <em>avant garde</em> de fornecer um ideário não utópico, mas tropical e palpável. E que entendam de maneira inteligível, porque amizade é espiritual e o amor é carnal, como disse a um amigo, hoje à noite, poucas horas antes de escrever esse meu postulado. </div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-27314426201901150302008-12-30T11:27:00.000-08:002008-12-30T11:43:11.623-08:00O que preciso.<div style="text-align: justify;">Tá combinado, vou dizer o que preciso de fato. Na verdade, tudo começa quando começa alguma coisa de abrupto em nossas vidas. Estamos no mundo, às vezes, à devira, noutras com a imensidão em nossa volta, sendo cincundados pelo que há de mais misterioso embora sem sabermos como nos nortear. Numa dessas hipóteses, somos, sortudamente, acertados por uma intervenção não identificada, a esta, chamo-a intimamente de : O amor. Ele é audácioso, que de tão chega a ser obstinado. E muito chega a ser frustrante pela repulsa em não ir adiante com o que fora determinado. Mas saber que existe já é uma vitória e tanto gloriosa. Muitos se perguntaria o porquê de não haver retidão no amor? Ora, se é algo supranatural, a possibilidade seria que também o fosse, em sua íntegra, difícil de ser vivido. Mas na verdade, não é isso. O que falta, é lacunoso, é simplesmente a ausência de virtudes no ser. É a não compreensão dos valores das pequenas coisas, que são delas que retiramos o maior plano de vivência terrena e celeste. É dar à quem precisa, a precisão do fato. Eu quero meu amor do jeito que ele é, da forma que me convém amá-lo e quero a sua compreensão, pois assim extraí-se a síntese fundamental da vida. E poucos a tem, por ser algo infinita e profundamente escasso, difícil. Mas o que torna-se difícil é a presença do entendimento do mais aparentemente banal, nas nossas vidas, o que não é usual. Que nesse ano novo, siga-se com a interpretação do mais rústico, do mais cafona, do mais meloso. É surgindo disso que temos a plenitude de um amor sem precedentes! Um amor em sua totalidade único, íntimo e intenso.<br />Sabe-se que o tempo é favorável, até quando utilizamos muito de sua paciência. Que sejamos reticentes, autênticos, desinibidos, falantes e muito apaixonados. Pois só com essas qualidades do amor é que conseguimos reunir o impávido eixo da felicidade que é seguro pelo amor e sabedoria. Onde ambos se unem, sem exclusão de nenhum deles. Mas uma mútua avença para tocarmos na tessitura do viver!<br /></div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-18131633089992987152008-10-25T12:59:00.000-07:002008-10-25T13:14:42.559-07:00Do ridículo ao lúcido.<div align="justify">O dia não significa o fato. Mas influência de alguma forma - esta não sei dizer, mas sei que existe. E como entender algo que não sabe descrever, mas existe de um determinado jeito. E a forma de existir se concerne a quê? é mera abstração do étereo ou devaneio terreno ou até a impercepção do real? Tratamos disso em outra hora, mas refiro-me muito anterior ao ato da coisa. A discussão se enraíza na disputa inexistente de alguma coisa. Oras, se há, abertamente um enfrentar, que seja correspondido de necessário. O que há é a falta de especulação e que gera numa apatia de ambas as partes. Fui alvo, hoje, e não representa um desmoronamento do meu eu, entretanto, me senti um pouco à deriva de consciência. Não compreendi ao certo o que gerou a tamanha disparidade por palavras esparsas que fora soltas por mim, mas com um valor igualmente inexpressivo tanto como uma conversa informal de rotina. Não altera em nada, mas provém de uma espontaneidade e naturalidade tacanha. Agora o que acontece é que muitos estão a flor da pele e transporta uma natureza pura e intacta num turbilhão invadido pela própria natureza. Como se um furacão passasse arrastando tudo o que poderia ser natural e o transformasse numa cadeia de reação que serviria ao sujeito a quem se contactava. Ou melhor dizer, como que se de um elemento natural fosse estraído o ópio que causaria destruição em outrem. Fiquei pasmo com tamanha reação que emergiu de lacunas e foi-se abundantemente sobre mim... Isso seria falar em parábolas? E a isto se dirigia essencialmente o medo de ser autêntico e sem objetividade? Não.. acredito que não. A falta de objetividade não me é propícia nesse momento. Até porque ser objetivo é entender e pronto, por mais que se perpasse por outras palavras. Mas é na subjetividade que encontramos um pensamento diferenciado. É aquilo que se interpreta de forma peculiar e por alguém destemido a ponto de expressá-la. E se me disserem que a subjetividade é falar demais, por tantas palavras desusual... Mas entender o do que se trata. Direi: Então, a subjetividade é parte integral de uma objetividade plena. Acho que está dirimido.</div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-53979871054605021742008-09-22T12:43:00.000-07:002008-09-22T15:27:20.655-07:00Um resfôlego no real.<div align="justify">Este texto segue em dedicatória para Carla, Vanessa, Jaelson, Hallan e Marcos. Às vezes existe coisas que são respostas para a nossa mais contundente pergunta. Prefiro chamar de coisa e não de próprias e meras respostas, é o mais. É o que ainda não se define, porém ampara e salva.</div><div align="justify"></div><div align="justify">Disse-me uma vez: É melhor ser amado e aprender a amar do que amar sem ser amado.</div><div align="justify"></div><div align="justify">Que peso, que frase! Substancialmente é um alicerce para a maior construção existente e fundamental para qualquer ser. O que é aprender a amar? Até que ponto essa informação nos transparece pertinente? Eu entendo que pode até ser uma confusão balbuciante em cada íntimo de nós, mas é algo seríissimo e de estranheza não revelada. Amar alguém é fato inexistente. Não amamos, apenas nos apaixonamos e por até 3 anos - segundo alguns psicanalístas - se perdura essa paixão ardente que sofre decadência nesse período longíquo - se o caso for, não sendo findada antes desse tempo. E com relação a amar, vivenciamos a inconsequência de algum dos dois por não dar certo o relacionamento. E colocamo-nos numa situação de julgador ou condenado. Ou fui eu quem errei ou foi a outra quem errou. Seria uma forma medíocre e um infortúnio desvairado que prentende dissipar a capacidade de entender o que não é inteligível apenas pelo intelecto. É um juízo de valor inestimável e serve para norteamento de qualquer um que queira saber mais do possível. É um quase tocar na tessitura da vida. É saber que o bom maior é se doar, retoma-me a humildade, porque, a mim, por exemplo fala sobre se doar, tacitamente, onde o fato de aprender a amar é se doar pelo outro para que haja a integridade plena de uma existência parcimoniosa. Não adianta a gente invarialvelmente tentarmos encontrar pessoas diferentes na vida, que possam, pela aparência física e pela pouca sabedoria que tivermos dela interior, fazer parte de nossos corações. Eu tenho minhas lamentações e frustrações por pensar nas garotas que, a mim, serviriam de manifestação de harmonia - mas não foram. Embora eu tenha aprendido a amar incondicionalmente pessoas que um dia já fizeram parte de mim, no meu imaginário irreal e na âmbito do passional que outrora subsistiu em mim. Pelo menos a uma delas. Queria informar-lhes que é preciso sabermos aprender a amar a outrem, só assim desenvolveremos a virtude do amor. E não são todos a quem possuem.. São para poucos... E o mundo está manchado pela preconceituosa e deturpada forma de amar. Pois a mim é diferente, amo e amo sim! Aprendi a amar e passar por cima de todas àqueles que querem dissipar esse amor imensurável.. É amor mesmo.. aprendido, aprendendo e sobressaindo-se diante do impasse e da arrogância do ser humano. Posso dizer, àqueles que acham esse texto de qualquer forma, fora da possibilidade cogitada, e por assim dizer diferentemente do habitual e estranho por consequência. Posso assegurar com a mais branda simplicidade que a vida se faz disso. E sou feliz, sim.</div><div align="justify"></div><div align="justify"> </div><div align="justify">Aos meus amigos, </div><div align="justify"></div><div align="justify">Carla, Vanessa, Jaelson, Marcos e Hallan... Amo vocês!!</div><div align="justify"></div><div align="justify">Amo cada um de vocês... Aos outros, aprendam a amar... </div><div align="justify"></div><div align="justify">''Give ask nothing in return''</div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-24490736042570595862008-08-11T12:19:00.001-07:002008-08-11T12:54:13.218-07:00O tempo do tempo.<div align="justify">O fim de tudo foi quando me reconheci. Eu estava sentado numa sala, retraído, absorto e de repente, repentinamente, coisa que só a realidade pode dizer a cerca de duas vezes o normal do que se repete. Mas, voltando a realidade, saindo-se da redundância abstrata. O fato de estar sentado, no sofá, a espera já era uma forma sólida de uma reconciliação. Era o momento certo, cheguei na casa daquela que me fez alvorecer por diversas vezes, onde meu coração encontrava-se na noite, soturno e que amanheceu, brilhante como uma luz vívida e apaziguada. Eu lembrava de muitos momentos, até porque seria uma falta de personalidade esquecê-lo. Por mais que a situação fosse controvérsia, por mais que estivéssemos distantes interior e geograficamente. Mas nesse momento de espera já se concentrava em mim uma forma calma e alegre, até porque haveria uma conversação fraterna para a resolução do que antes não o fora. O tempo escorria dos relógios e da vida. O que sentia, também. Às vezes me dava uma ânsia de voltar atrás e não ter falado com a mãe dela, a espera me desespera. Isso muitas vezes acontecia comigo, na verdade, pelo transitar do tempo em minha vida, entre o fato e a espera. Algo sublime me empenhava para manter-me naquela posição, como se honrasse a própria vida - isso, digo com precisão, pois subentende-se que o sentimento, amor, paixão, carinho por sua própria natureza já faz parte da vida e é interessante a relação que isso impulsiona no próprio carácter de viver. Olhando a casa - à toa - vejo uma foto, marcante. Era a foto que eu tinha tirado, não tinha, a mim, na imagem, mas havia certa conveniência dela ter colocado-a em um dos móveis da sala. Era uma vitória antecipada, pelo menos ela não seria inflexível. Ou quem sabe ela nem se lembre que fui eu quem a tirei. Olhei, - sem hesitar em recriar àquela atmosfera que outrora vivi - a lembrança era uma lembrança, um presente, uma dádiva. A música de alguma forma ecoava aos meus ouvidos, era a música do amor. Existia ainda amor naquele meu coração vagabundo que apenas queria a sua atenção. Escutei ruídos, era algo familiar e tão família que apareceu-me ela. Olhando-me com um olhar vítreo, daqueles que se indaga a presença abrupta de outrem. Olhou-me sem compromisso, um sorriso soltou. Era o começo de mim, era o começo do fato. Olhei-me por dentro, vi a necessidade de estar com ela, de tê-la comigo. Era o fim do começo, depois, muito depois foi que entendi o que significa o amor. Mas isso, foi-se depois.</div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-68173151702944567172008-08-09T10:26:00.000-07:002008-08-09T10:31:31.200-07:00Saber entender. Entender, saber.Depoimento nunca revelado, porém escrito para uma amiga - numa das constantes situações latentes da vida rotineira de um ser passional.<br /><br />E que entendamos da melhor forma e equiparável ao que nos é compatível.<br /><br /><div align="justify"> ''Bom, realmente esquecer um amor, pra mim, foi difícil.. Mas eu consegui, graças a Deus e a vocês, meus amigos. Saiba que o bem mais valioso na vida de qualquer pessoa, indiscutivelmente, é o amor verdadeiro que nossos amigos têm por nós. A diferença é a forma que se demonstra pelo o que é dado o nome de amor. Amar sem consequência, amar por prazer, isso é realmente uma forma inescrúpula de manifestar a desilusão na vida de outrem, mas os amigos amam porque realmente e plenamente amam, é coisa divina e constante, não se exaure, porém se expande. Amigos é para todo o sempre. Eu sou bem mais você e eu. Você e Vanessa, você e qualquer um de seus amigos. Amores passam, amizades ficam. E quem nessa vida vai dizer que sofreu por amigos? Mas há frequência de sofrer por ''amor'' - no sentido equivocado da palavra, porque sofrer por amigo, é quando se morre o nosso próprio ser e não há mais como reavivar aqueles laços. Isso é não ter/sofrer por amigos. Te amo. ''</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Hoje em dia, particularmente, tenho uma opinião em processo de formação, mas que se encontra a cada vez mais residente na veracidade dos fatos. Acredito mais em mim, por mim e para mim, confio - mediante a respeitabilidade - nos outros. Assim levo a minha vida, e espero que seja assim a cada um de nós, que saibamos, necessariamente entender o mais secreto de nós mesmos, mas só se aprende pelo lado averso ao que se quer encontrar.. Mas isso deixaremos para falar noutras oportunidades. </div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-61333355418244170082008-08-08T21:23:00.000-07:002008-08-08T21:45:31.509-07:00A simplicidade<div align="justify">Era uma vez... e tudo se iniciou como num conto de fadas relatando o impalpável. No começo - como é de costume - tudo se interliga de forma incoerente, mas apraz. É esse sentimento que, por muitas vezes machuca o ser, pois de início se percebe uma aceitação plena de determinada coisa e depois vê-se que aquilo um dia cogitado, era nada menos que um impasse ou atitude errônea, preste a ser, necessariamente reparável. Bom, nós, no começo começamos a pensar e agir de forma livre e passional. A razão, por sua vez, e como já foi contada, perde sua razão. É uma redundância absurdamente coerente. Por vezes deixamos o lado racional da coisa para fazer pelo passional e acabamos sofrendo o passinal inimaginavelmente. Então foi que começamos a falar sobre a vida que circundava o nosso convívio, veio-me aquele impacto ao dizer-me que minha atitude a cerca do gosto musical se implicava com a rotineira tendencia populacional. Fiquei quieto por alguns instantes, não por falta de palavras, mas pela perplexidade daquela efusão de posição diante de mim e apontando-me como um ser equivocado ou fora dos padrões - e como se fosse necessário que fossem seguidos - aqueles átimos de segundos me mostraram tantas coisas que poderia ser imprescindíveis no ato daquele princípio de discussão. A princípio assenti, meneando a cabeça, numa forma de protesto na concordância daquela ríspida ilógica. Centralizei meu olhar no sibilar dos lábios que reincidiam tentando argumentar ainda mais contra meus fundamentos sensacionalistas da música - coisas que apenas eu mesmo entendo. E chegou a cerrar com a idéia seguida de afirmação que a música popular brasileira estava no seu momento mais deteriorado - isso ele tinha razão, e quanta. Por vezes pensei e iria agir pelo passional, mas como era notória aquela forma de pensamento, referindo-me ao momento péssimo da mpb no Brasil, consenti com seu diálogo que se estendeu, depois de poucos segundos fechados para mim. O meu ato era apenas o de escutar, não quereria falar nada, pois ser-me-ia inútil naquela situação constrangedora e desafectuosa. Aquela forma de falar do mais íntimo de mim mesmo, sobre a música, talvez fosse um manejo dele para me impressionar. É o que acontece sem pudor, pelas pessoas, elas atingem aos outros, para depois dar-lhes consolo. Acho isso uma forma grotesca e animal brutal. Mas eu não iria ceder aquele clímax de espontaneidade dele. Deixaria falar mais, a música era latente em mim, era apenas uma política retificadora, por sua parte. Nada de influência mística, nem imposição déspota em cima de mim, até porque já me conhecia e sabia que não cederia por conta de argumentos infundados na ridícula e resumida qualidade de oratória que ele tinha. E ainda, uma péssima forma de tentar levar-me a convencimento. Houve seu tempo, e por conseguinte, finalizou-se dizendo-me: Não vais falar nada?. Fitei-o com admiração e disse-lhe: É, indiscutivelmente a forma mais pacificadora e apaixonante que tive me minha vida, uma forma inenarrável de tentar levar-me consolo pela sua ausência de investida em mim. Se querias me ter, pelo menos nessa noite, poder-me-ia ser sincero e falar de forma clara e concisa a despeito de tudo isso. Mas a imaturidade passional fê-lo agir sem a paixão, o que é pior do que quem age racional, sem a razão. </div><div align="justify">Silêncio. Houve o silêncio, tácito ambos. Era o começo de tudo... meu coração bateu com intensidade, pensei em tê-lo machucado. Ele olhava-me com um jeito insolente e profundo. Aproximou-se de mim, a mim que não estava a espera de nada, posicionou-se frente a mim e numa atitude brava e destemida, calou-me de forma honrada com o que eu tanto o atingia - a ausência de atitude, tornara-se a presença, juntamente com o silenciar dos meus lábios. Então, entendi realmente o que se forma diante de toda a especulação alheia.</div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-69259772757403257972008-07-24T11:55:00.000-07:002008-07-24T12:09:05.054-07:00Dos trejeitos de amar<div align="justify">Se eu fosse alguém pragmático pelo hodierno, talvez eu fosse alguém diferentemente correlacionado ao novo. Porém, acredito, e nisso tenho força de fé e construção evidente de que a minha perspectiva de prosperidade iminente e intermitente - que seja lá de forma confidente, ou não - se dá pela junção dos tempos. Quero dizer que meu ego se dispõe do passado, presente e do que está acontecendo agora e mais um pouco a frente do que faço. É meio complicado de dizer o que significa, mas eu o chamo de um quase futuro. É como se entre duas coisas próprias, existisse uma impessoal, um ponto de ligação, uma ponte de hidrogênio. Um quase futuro é eu estar a escrever e já pensando, porém não concretizado, mas o que se pensa já dá plano coerente para o que se pode escrever, é o próprio futuro já pensado, porém não sabido. Mas é meio complicado de falar, é como se tudo estivesse interligado um ao outro e no ato de descrever uma coisa, mesmo não sabendo o futuro, o próprio posterior àquela coisa, já estivesse vivo e já transparecesse, porém eu não o visse, mas depois de tempos infinitesimais, aparecesse de forma tão familiar que se interconecta. É que acontece com os contrários ao revisar textos. Já próprio a ligação crucial que coexiste entre um trabalho e outro, entre uma palavra e sua sucessora. É como se elas fossem irmãs, inatos. Já pensou que assunto interessante, é forma vivida do pensamento realista e aprofundado, com mesclas de hermetismos. Quem sabe você, depois dessa desvairada projeção do que não existe, porém já é vivo de forma absurda, não pensa em outras coisas que levam a filosofar de forma mais hermética. De uma forma mais transcendental..</div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-54853512233836521462008-07-05T13:08:00.000-07:002008-07-24T11:54:57.861-07:00A criação da coisa.<div align="justify">É necessário, sempre, retomarmos o que um dia foi-se constituído pelo nosso intelecto. A formação de qualquer coisa - por mais que seja pitoresca ou absurda - deve-se pelo fato do transcendente, algo que não existe, porém passará a existir. É um plano supranatural, acima do natural. É a fusão do que chamamos de inexistente - e talvez seja a alma das coisa - sobre aquilo materializado, manifestado pela condição terráquea. Toda formação nasce daquilo que chamamos de hipótese. Encontramos muitos resquícios de incerteza perante os outros, o que se distingue de prejulgarmo-nos de forma inexata e antiquada. É consternador, ao ver deles, a nossa suscinta e delicada formalização de um determinado evento, por simplesmente não ser àquilo que está impregnado na membrana intergalática e imposta deles. O que um dia tornou-se o que hoje chamamos de conceito matemático, então se dispusséssemos de uma forma contrária ao que é normal, somos subjulgados e alternadamente excluídos, dependendo do fato, de um determinado ciclo conservador e inoperante. Um ciclo que se autodestrói pelo ápice de incompetência e inflexibilidade - não confundo inflexibilidade, conservadorismo na forma correta de existir. Compreendo que aceito o conservadorismo em detrimento do novo e usual desconceitado e repugnante - dado ao concernente à música, por exemplo. É uma lógica diferente, porém, mesmo não o aceitando para mim, eu tenho a necessidade e prudência de respeito. A formalização de qualquer coisa, que pelo consciente ou inconsciente se produz, deve-se ao respeito mútuo e equalização com sucesso. Se não for dessa forma tão abrupta e constrangedora, muitas vezes, nos veríamos como meros e cavernosos idealizadores da propagação de certo aprimoramento da matéria. E como é fina e sinuosa, esta matéria. </div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-79028663426247159442008-05-26T11:09:00.000-07:002008-05-26T11:20:49.195-07:00Como...Acho que devo falar, não, não! Certamente pela exatidão da palavra ''devo'' há-se um dever em falar. Bom, o que tenho a oferecer não tira nada de ninguém, mas preenche o que falta ou envereda para o que ainda não se tem. A vida faz valer o que se encontra diante das tentativas de erros e acertos. Queria exprimir claramente em palavras, mas por enquanto não posso, devo ser suscinto. Penetrando dentro do ego humano, encontramos muitas oscilações. Foi-me dado a virtude de adentrar em um desses e descobrir uma fita, fita não como qualquer outra, mas uma diferente. Nela se encontrava certas qualificações, talvez, quem sabe - e disto não me representa qualquer significado - atos paradoxal. Foi nesta fita que eu encontra toda a história acarretada daquela pessoa que não direi o nome. Questão ética. Ao navegar por entre o íntimo humano, pude enfrentar as piores tempestades existentes, e que, vendo-se de longe, por outro ângulo se não o de um observador, algo absurdamente sem sentindo, uma tempestade sem fundamentos, que o próprio corpo gera, quando não se tem resposta ''coerente'' para o tal, o que significa que a coerência está não na própria essência dela, mas na situação que se encontra, o que nos faz encontrar uma escandalosa multifacetada e diversa identificação, sentido da palavra, algo que se fundamente não pelo que é, mas como está, por que está, e quando está. O que nem sempre é algo necessario. Não só vi essas situações, como também vi os destroços onde ficava num local baldio, sem nenhum suporto, a ponto de desmoronar e se transformar numa verdadeira catastrófe, aquilo que não é cuidado. Surpreendi-me com tal situação e fui tentar reverter o que se passava. Não alterei nada, mas quis. Era uma força dentro de mim querendo ajudar àquele que sofria de forma tão tirana, mas sofria não com o a incidência dos outros, mas por ele próprio. Era o próprio ser ferido, marcado, desobstruído, maltratado que fazia a fantasia de um passado plenamente inexistente.M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-6266285864186552572008-02-07T08:25:00.000-08:002008-02-08T11:45:06.671-08:00Cólera.<div align="justify">Estava tudo bem. Nunca mais havia se interconectado pelo aparelho móvel. Foi que, por incidência do destino, houve-se o sacolejar ao estridente toque e logo fui averiguar. Era a mesma pessoa que há tempos não me ligava. Fiquei pairante numa brisa que me envolveu de forma cativa e refrescante. Não havia nada para conversar, foi que soou uma voz dissimulada e meia rouca do outro lado. Fiquei atônito, não sabia o que falar, até que a conversa se desenrolou. Aquilo era melodramático e me fazia mal. Fiquei nauseado, até que veio o espoucar das coisas. Avisei-lhe que minha amiga ( um caso dissidente que naquele mesmo dia havia-se retificado) tinha chegado e estava ao meu lado. Por conveniência mútua, foi-me pedido o direito de falar com ela. Logicamente atendi com uma exuberante alegria em fazer uma interligação entre as partes desentendidas. Não foi o que pensei. Do outro lado, e isso conto por que foi-me contado por minha amiga, veio uma voz traiçoeira e carregada de infelicidade. Ele mostrou-a uma possível vertente que assegurava-lhe que eu seria um desastre na vida daquela menina. Que eu seria o pior pesadelo e o mais perigoso. Ela assentiu na sua conversa e deixou delinear pela voz que se fazia eletronicamente desordenada e balbuciante. Disse num tom áspero e insolente que estava percebendo que eu seria ou faria a mesma coisa e dela a mesma vítima. Tudo estava se encaixando. Aquele que um dia ousou pronunciar a palavra amigo- que na sua própria boca se desintegrou por não suportar tamanha falsidade - foi o mesmo que tentou desunir um árduo trabalho engedrado pelo tempo e só pelo tempo, capaz de ser destruído e se fosse possível ao tempo ser atribuído tamanho poder de tocar na tessitura de uma fraternidade. Uma mentalidade tacanha. Uma tediosa companhia, foi o que eu presupus naquele mesmo instante. A cólera se fez viva e eu percebi quem era o verdadeiro mentiroso! Estou satisfeito e muito feliz por minha vida ser boa e bela. Graças a Deus. Amém. </div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-18649969600455542332008-02-01T06:47:00.000-08:002008-02-01T07:13:30.125-08:00E enfrento com todo vigor.<div align="justify">Tenho que dizer, isso me machuca, fica preso no meio, impedindo que o de cima desça e o de baixo suba. São tantos fatores que me levam a introduzir-me sempre nessa mesma rotina desordenada. O que penso sobre isso? A cada queda que levo, penso nisso e me re-ajeito. É como se fosse algo inexplicável, algo que só se conduz pelo coração selvagem, daquele que é capaz de suprir até o que está comprimido numa dimensão absurdamente estreita. Penso no que me aturde a cada segundo e paro. Não quero mais pensar e vejo-me de novo pensando. O que me assoma é tão confortável, penso em nunca desistir. Mas sei eu de algo que pode alterar as coisas? Queria que tudo fosse tão perfeito como as estações do ano, sendo uma compactuada com a outra e não explorada de forma desconexa e desobediente. Eu quero dizer, chegar mais a fundo, mas se eu disser, será o fechamento de meu próprio ego. E quem mais pensarei? Quero encher de beijos aquela que eu amo perdidamente. Quero mostrar o tudo e o nada, numa mística fusão que torna-se promordial para um relacionamento feliz. O equilíbrio de tudo. Que vida é essa que me prende, me rodeia, me cativa para não ir mais adiante. Para não testar o que se pode ser vivido e por meio da dúvida, da escuridão dos outros, não é formalizado, não é concretizado. Eu quero, anseio, vivo nessa duplicidade de termos. Um sim, um não. Um ponto, uma vírgula. Eis que mais uma vez me deparo, deparo-me com o que me assombra e não tenho medo, é tenebroso, aterrrador, mas não me machuca, não me aniquila. A vida é feita pelos bravos de espírito que busca a razão apraz para as coisas. E mais uma vez adentrarei no meu ego a fim de motivá-lo a reavivar todos os meus sentimentos, que são meus e não dos outros. A realidade é minha. Quero complacência, quero amor, quero felicidade. Não quero que ninguém se atreva a intrometer-se no que está predestinado a mim. E se isso for, por algum desvairado motivo, algo perturbador que seja unicamente para si, esta confusão. Não quero saber. Eis que me deparo... E enfrento com todo vigor.</div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-14732986111182569502008-01-23T11:06:00.000-08:002008-01-23T11:22:04.319-08:00Eis que me deparo.<div align="justify">Encontrar alguém especial é perempetóriamente a melhor forma de dar continuidade a felicidade clandestina - até então dita desta forma por mim, e há quem saiba a que me refiro. Mas o que se pode dizer a cerca dessas felicidades que encontramos ao longo de nossa jornada, é que muitas vezes uma coincidência pode-se pôr de anteparo e aturdir-nos. O que estou passando é uma forma inexplicável de interconexão hermética. De certa forma, vejo-me num caminho compreendido até que quando ouso ir mais além, perco-me perdidamente e nem sei mais o que se fazer com relação ao que idealizava. É como já se dizia: '' um contentamento descontente.'' Estou procurando e não consigo achar. Será que possuo a dupla felicidade, donde nela posso assegurar uma gama de frustrações que são perpassadas por mim, neste instante? Até ao ato de escrever é possível notar a confusão e uma incógnita viva que se alastra a cada partícula infinitesimal de segundo, fazendo-me vezes regredir, vezes avançar. E a felicidade consiste numa dupla aparência, com o mesmo valor, mas fisionomias diferentes. Com lugares de lacunas ainda não preenchidas. E essa minha latência em saber desvendar o que de fato é certo, pode-se alterar o sentimentalismo daquela pessoa que espera para alguma coisa? Não sei mesmo o que fazer para amenizar tamanho inesperado produto de vivência... Talvez tudo possa se compreender com o tempo. E longa atitude a longo tempo. Se o jeito para não enjeitar é esperar, que espero ansiosamente para não perder o que para mim está a se assomar. Vou tentar ser o mais sutil e brando possível.</div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-34344499097798053612008-01-10T11:27:00.000-08:002008-01-10T12:14:05.227-08:00A possibilidade.<div align="justify">É nos contrastes da vida que encontramos o sentido reto para as coisas. Eu estava caminhando na rua quando por um instante despercebido colidi com outra pessoa que vinha as pressas. Minha cabeça estava baixa e não saberia me nortear até que levantei-a e vi uma menina tombando para trás. Redimiu-se e olhou abstratamente para mim como se quisesse ver-me a fundo. Percebi que era algo sublime ver aquele olhar que me enchia de felicidade. Novamente pediu-me desculpas até eu dizer-lhe que estava tudo bem para mim. Perguntei se havia se machucado, ela disse que não chegou a tanto, com um sorriso aplacado e sutil. Pontencialmente era gradativa a minha pressão arterial. Eu sentia algo peculiar dos momentos saborosos da vida. Algo que era escondido e que só se assomava numa circunstância quase transcendental. A vida passava-se como se num fio tênue que só poderia ser visto com algo interior. O olhar, o sorriso, tudo me fazia bem. Ficamos momentos em silêncio profundo, até eu perguntar-lhe como era seu nome. Respondeu-me com alegria que se chamava Isobel. Fiquei pasmo e a contemplar um nome diferente numa pessoa diferente. Não havia como sair daquela teia envolvente de cativo único. Eu quereria conhecer mais a fundo, mas uma vergonha tomava conta de mim a cada tentativa de passo dado. Se eu permanecesse naquela inércia, ela, logicamente, abandonar-me-ia embora se eu continuasse a conversar, poder-me-ia dissipar a este acanhamento? Tentei de tudo, olhei para o céu e vi um pássaro sobrevoar-me. Aquilo me lembrou uma antiga história infantil sobre a coragem. Investi. Cheguei ao total desespero, pois por parte aquilo me apertava em incidir para um aprimoramente de conversação e a terrível timidez que permanecia em findar tudo aquilo. Mas eu me arrependeria depois e isso era ainda mais aterrador. Ela era a menina de ouro que eu procurava? Fiquei atônito e ela me perguntou se eu estava com pressa. Fiquei sufocado pela euforia e respondi que não, estava apenas divagando pelas ruas. Com um grito constante dentro de mim, ousei vencer àquilo que me ofendia externa e internamente. Você quer tomar um refrigerante e comer alguma coisa naquela lanchonete? Cheguei glorioso no ápice do contentamento. Aquilo foi um fardo sendo posto no seu devido local, com magnitude e maturidade. Desafiei o que em mim estava fortificado com fortalezas, soldados, armas e até muralhas. Foi uma experiência única e bemvinda. Fiquei a pensar naquela trajetória toda até chegar aqui. Ela aceitou e fomos lanchar. Tivemos a tarde mais agradável possível. Aprendi a conhecer alguém que em mim faltava. Ela de fato ela, a pessoa a quem procurava. Tudo se tornava firme a cada delinear de palavra dado por ambos. O sentimento era mútuo. Felicidade era constante e o contentamento permanente. Mas o mais incrível é que sou galante, modéstia parte. Sou famoso por ficar com inúmeras mulheres, ter atitudes de jeito para conseguir àquelas que são formosas e muitas vezes agia pretensiosamente. Nunca hesitei em falar a nenhuma mulher o quão queria tê-la em meus lábios, em pegá-las, - e isso, atribuía de forma clara e coesa para muitas, por serem acometidas muitas vezes a condecorações como esta, sarcasticamente -, mas isso se concretizava quando eu estava na minha vida a qualquer momento e não sei porquê foi diferente com Isobel? O amor alterou-se? A forma como amar se manifesta diferentemente para cada pessoa? E por que diferentemente, se com todas eram a mesma coisa, não havia vergonha nem nada? Mas eis que descubro a essência fundamental das coisas. É amor que sinto pela Isobel, coisa de abrupto. Coisa que nunca senti antes, tudo é possível quando se tem a vertente de um começo de alguma coisa. Se nunca tive o amor, foi-me dado um dia em que o tive e o tenho.</div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-39029946253596538652008-01-08T07:29:00.000-08:002008-01-08T07:42:29.292-08:00De tanto ver preconceito.<div align="justify">Não posso deixar de mencionar a questão do preconceito. De que adianta haver tantos na nossa Era? Uma modernização e ao mesmo tempo uma padronização na estaticidade do arcaico. Por que de um lado muitos aderem a tecnológia, aos modos de encarar a vida, numa forma mais adequada e até mais inteligível, e essas mesmas pessoas não suportam determinadas condutas - o que para mim, chamam-se culturas diversas. E ficam subestimando àqueles que, por haver tanto preconceito, tornam-se minorias. A igualdade fisiológica, biológica e etc não é suficiente para as pessoas? Eu queria saber ao certo, até que ponto, é necessário para que haja a integração entre as pessoas. E mesmo àquelas que dizem que não são preconceituosas com a diversidade das coisas, estão ocultando o que de princípio chama-se preconceito velado. Onde ao deparar-se com uma situação da qual ela não poderia negar a sua espeficidade, acaba fazendo o contrário, por estar inclusa num grupo seleto da sociedade, ou por àquele grupo possuir uma forma formal de interagir. É bem interessante o valor da mentira. A negação de certas ações ou ideologias era o que deveria termos em vista. Eu suponho que a vida continuará do mesmo jeito, contendo mentiras, irregularidades etc. Mas não vai poder continuar assim, sendo de uma forma clara e estúpida, a essa questão de preconceito. São eles, os preconceituosos, pobres de espírito e fracos no esplendor da felicidade. São, eles, problemáticos e irreais. Não conseguem enxergar além do seu nariz, por estar anexado ao seu rosto mesmo e também pela sua insuficiência de produtividade no nível abstrato de inteligência. São porcos e desvairados, com desígnios que não se pode cogitar, por sua flamula de desavenças. Que apareçam os intrépidos, impávidos para que dissipem essa ideologia enraizada na mentalidade brutal e desconexa desses seres susceptíveis a indignidade. E ao preconceito velado, que seja, mas que apareçam e assumam a sua circunstância. Que sejam destemidos e mostrem onde é que estão, por vezes, esses são mais perniciosos que os demais. E deixo a deleitar-se com as palavras, que elas façam um rebuliço no interior e exterior.</div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-83860540702336589152007-12-24T09:01:00.000-08:002007-12-25T09:52:10.793-08:00Natal II<div align="justify"><span style="color:#6600cc;">''Um anjo anunciou a uma mulher a cerca de um nascimento, de um fruto do Espírito Santo.'' Tudo começa quando estamos na nossa vida e acontece algo que pode mudar o nosso rumo e mais, há coisas que podem mudar o rumo de toda uma vida e de todo um mundo. É o que aconteceu há milênios atrás. Um menino nascer com o propósito de sofrer por amor. Amor ao seu Pai e aos seus irmãos. Como é difícil seguir os passos de um Cristo que foi crucificado, morto e sepultado. Que sofreu numa época remota e que hoje não tem vínculo nenhum com a modernidade. E o nosso propósito aqui na terra? Qual seria ele? Simplesmente viemos para gozar da vida de forma brutal e muitas vezes errônea? E quando repreende-nos, o sentimento que assoma-se é apatia, ou muitas vezes desprezo. Nada que possa ser tão humildade como o Cristo foi. Ser tachado de Rei - mesmo sendo O Verdadeiro Rei. E quando nós somos escarnecidos, a nossa atitude é voraz, é tentar rebater na maioria das vezes com agressões insuportáveis. Imaginemos se nós fossemos sofrer o que Cristo sofreu? Ser cuspido, carregar sua própria cruz pesada num trajeto longiquo, sofrer humilhações - o que para nós não é cogitável, por ser o ápice de um desacato. E as outras coisas que ele sofreu em silêncio, fora a agressão física que lhe corrompeu a carne tenra. Tantos sofrimentos e nós, aqui, sentados, em pé, cantando, dançando não fazemos nada. És a oportunidade de esvaziar-se e deixar produzir nos nossos corações apenas forças vitais e sensatas. Sem a terrível ousadia de um caminho desvinculado com o futuro promissor que o Senhor tantos nos afirma. É o sentimento do Natal, este sim, um sentimento forte e indescritível que pulsa intensamente para o arrependimento do Ser e a sua renovação da Alma. ''Eis me aqui, Senhor.''</span></div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-71015317979006158702007-12-24T08:34:00.000-08:002007-12-24T09:01:54.108-08:00Natal<div align="justify"><span style="color:#3366ff;">Natal. A palavra já tem um sentido próprio, algo que enche-nos de euforia e de uma interminável alegria - mesmo para quem teve alguma noite de natal frustrante. Tudo começou do nascimento do Messias, algo para ser recordado pelo coração. O poder infinito e único que transpos essa felicidade e esta data tão imprescindível no calendário mundial. Antigamente era comemorado, no exato dia 25 de dezembro, o início, pelos romanos, da estação do inverno. Por algum consenso foi que se estabeleceu como data comemorativa e fortemente ligada ao sentido de harmonia, por ser o nascimento do Senhor. A esta representação, poderíamos falar a cerca da socialização entre pessoas, da humildade de carácter e de tantos outros atributos que são necessários para a convivência pacífica entre os povos. Eu acredito que é no Natal, onde se esvaece o sentimento de raiva, rancor, maldade e tantos sentimentos que proporcionam infelicidade. E a partir daí que ''renasce'' em cada ser, um novo esteriótipo, uma nova integridade e forma de encarar a vida. É como se fosse uma fonte de renovação. É simbolizado, o nascimento, como uma forma de realidade divina, uma forma de compaixão e solução de problemas que tanto nos aturdem durante o ano. É o nascimento de Yeshua que produz a nossa fértil paciência em determinar e compreender certas atitudes mundanas. Natal é pra ser vivido como se fosse único. Neutro. É a forma que traduz-se na mais pura neutralidade do ser, donde é emanado o esplendor de compaixão, felicidade, ternura, acolhimento aos mais necessitados etc. Vejo que hoje o Natal mais simboliza uma reunião de família, onde se dissipa o verdadeiro significado. Queria, pois, que todos entendessem que o valor natalino é fruto da misericórdia de Deus, onde faz nascer seu filho para que o mundo seja livrado da mácula anual. E a cada ano nasce-se o Jesus que renova o seu seguidor, renova o pecador perdido. Espero que seja este o Natal mais produtivo. Que seja fruto da esperança de uma futura e próspera vida interior, com a meta de ajudar a quem está perdido e ter comiseração dos que estão em dívida com você. Deus é fonte inexaurível de compreensão. Que Ele seja o presente ideal para o seu natal, o presente substancial para que faça valer a pena um Natal proposital de virtudes. Deus abençoe a cada ser dessa terra, a fim da maior união e não mais pensar no egocentrismo, mas pensar no nós como forma única de revigoramento. Uma forma eterna de amar. O tempo de amar não existe, por isso, por amor seja feito a vontade do Senhor.</span> </div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-86530439271526839692007-12-08T09:55:00.000-08:002007-12-08T10:21:29.754-08:00O valor da consciência.<div align="justify">Se eu pudesse transparecer em palavras a vida daquela jovem garota. Tudo ocorreia de forma exata e com as explicações de cada segundo perpassado. Embora nem tudo seja explicado, venho de forma plácida tentar explicar.</div><div align="justify"> </div><div align="justify">Começamos a nos encontrar, por intermédio de uma amiga sua. Era um dezembro doce e frio. O que poderia esquetar era o que aquecia por dentro. Era os próprios corações, que embora estivessem ou não absorvidos pela magnitude do esplendor do amor, aqueceria de forma eficaz cada micropartícula sofredora pelo frio da desilusão. Era um casal perfeito, mas não conectado. Tudo se fazia permanecer no respeito que ambos possuiam. Ele era Max, ela era Gisele. Era o mesmo horário, na mesma praça, com poucos sons de pássaros e de vez em quando com o ar gélido que provinha do sul. A conversa era sempre estendida a universos paralelos, algo em comum e permutado por ambos e que se fazia surpreendente a cada átimo de segundo. Os assuntos se manifestavam na realidade e era como se eles vivessem a cada sentido que aparecia. Era nada mutável, tudo era completamente novo e diferente. Ela começou a ter um estima muito forte por aquele encanto que engendrava seu coração de total harmonia. A tarde chegava e o pôr-do-sol vinha com menos intensidade do que no verão. Era apenas a harmonia e o calor humano que conseguia esquentá-los. A Jovem garota com o passar dos tempos, entendeu que aquele momento único que se assomava a cada dia, era a primazia de um futuro coexistente ao lado do jovem garoto, e sonhou com felicidades juntas, criações juntas, uma vida junta com a dele. Era algo problemático para ele, pois não era de fato o que queria, não naquele momento. Ela não deixou o tempo transcorrer para cativa-lo ainda mais. Mas ele, na sua ingenuidade e simplicidade, não deixou magoá-la. Continuou alimentando aqueles encontros extraordinários. O jovem garoto enlouqueceu por estar iludindo a menina. Pensou de tudo e chegou a conclusão final. A cada conversa, ele falava da auto-independência e do amor próprio que a menina deveria compreender. Juntos, aquele momento de emoção, transformou-se num momento de apredizagem. Foi-se uma construção de um castelo de pedras. Fortemente equipado como uma fortaleza, mas não era fortaleza pois a intenção não era se proteger dos inimigos, mas sim criar seus sonhos e almejá-los. Fazer vivificante. Um castelo para que seja protegido e ao mesmo tempo seja revitalizado a alegria do ser. Ela entendeu que o momento de paz que a cada dia se transformava em realidade, era perfeitamente a sua alegria interior e o primeiro passo para a felicidade ao lado de alguém. E encontrar a esse alguém seria uma das maiores virtudes. Pois o ato de encontrar alguém para viver, é um ato de ter amor e amar.</div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-41388789294096204792007-11-30T10:03:00.001-08:002007-11-30T10:09:39.790-08:00Lirius! Liras! Lions!Olhei os lírios do campo<br />Fiz versos, cantei poema<br />Trouxe o que podia<br />E não mais há agonia<br />Neste desterro de tormentos<br />Glória e não mais descontetamento<br /><br />Branco limpo<br />Belo puro<br />Assim se faz o soturno<br />Assim se cria o desatento<br /><br />Prudência e sagacidade<br />Liberdade e contento<br />Eis-me de novo<br />Nos versos loucos<br />Dos líricos livros<br />Do campo de lírios.<br /><br />-----------------------------------------------------<br /><br /><br /><br /><br />Saber viver é a mais nova pergunta<br />Sempre se renova, a cada queda se<br />faz presente na vida de quem é ou<br />vive ausente da verdadeira sabedoria<br />E quando não temos o verdadeiro<br />sentimento, faz-se a pergunta<br />com tanta agonia:<br />Quem sabe viver a vida?<br />Explica-te.<br />Recita.<br />Fica.<br />Uma escada que se constói com paciência<br />Não mais a equivalência do atual<br />mas os momentos anteriores e mesmo<br />mais que anteriores<br />Procuraria nas atividades vividas e não lembradas<br />E então teria a resposta um tanto ansiada!!!M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2516248797685347581.post-43899039893070203102007-11-30T09:38:00.000-08:002007-11-30T09:57:12.315-08:00O campo e a flor.<div align="justify">O sol pairante nos tempos atuais não é motivo para sair pelo mundo a fim de queimar-se no tão inóspito. Mas tive, por impulso, que sair da casa e averiguar aquele campo tão verdejante e que nem parecia ser banhado pelo calor absurdo e quentura daquele radiante sol do meio-dia. O cheiro vindo do mato era fortemente captado por mim, como o farejar de um animal que possuí, dependendo de sua ordem na classificação taxonômica, um olfato aguçado. E isso fazia mais uma força para sair e deixar-me naquele sol, independente de qualquer coisa eu queria estar lá fora, sentir de pele a pele cada grau fruído pela bola de fogo celeste e pelo iluminado e reluzente campo de rosas e flores. Avistei, ao sair da porta principal, um lírio que de tão branco, parecia-me guiar em meio aquela fazenda tão bela. A casa estava pronta para uma belíssima foto, em meio àquele clima e iluminação. Os pedregulhos se amotoavam de uma forma alinhada, pelo caminho eu eu passava. O lírio tornava-se mais cativante ao aproximar-me dele. Abaixei-me e percebi que era um lírio intacto, nunca tocado nem visto antes, e sabia disto pelo simples instinto humano de posse. Na vida, eu tinha meus objetos que eram intocáveis e tinha minha vida como sendo fonte de egocentrismo, mas era um passado remoto. Não ousaria de lembrar-me daquilo que me fazia sofrer de novo. Mas era inevitável, aquele lírio branco me fazia lembrar da pureza do meu amor e da intocabilidade que eu dispusera para que jamais houvesse alguém para no meu amor tocar! Ousei reavivar de novo aquela ferida cicatrizada. Sabia que eu perdi o meu amor, pelo simples fato de não ter a moderação precisa! Não ser comedido! Não pensei duas vezes, e o ato já estava concretizado. Pela prisão e grilhões que eu colocara, ela fugiu quando menos esperei, quando realmente deu-se para fugir! O lírio me falava alguma coisa que se transformava em ar e eu respirava. Não entendia nada, mas aquele lírio de tão branco e puro, disse-me, sem palavras, sem dicção, sem fonética que eu deveria seguir seu exemplo. Abaixar-me, como eu já estava para vê-lo - e esse abaixar, significaria o respeito, reverência pelas pessoas, por haver diversidade entre cada um - e deixar meu egocentrismo e condição de posse para trás, porque o que eu estava vivendo, era justamente o que eu fizera. Mas eu não entendia! Como eu poderia estar vivendo na prisão, nos grilhões que eu mesmo deixara perseguir meu amor? Ele me disse numa harmonioza sinfonia que o fato desse espectro de perda estar me perseguindo agora, transformava-se no meu próprio aprisionamento. Agora era eu quem estava preso e sob todo o fardo causado. Sofrendo pelo amor. O lírio me ajudou a seguir a diante. Desde então continuei a observar e seguir o exemplo do lírio, puro, sagaz e perfeitamente compreensível. Não ousava deturpar nada que lhe explorasse e ficava naquela ocasião tão plácido, assim como deveríamos ser. Calmos e sossegados, sem a terrível noção de posse, nem a aterradora atitude de autonomia.</div>M. Netohttp://www.blogger.com/profile/11954263228143389053noreply@blogger.com0