O que há com as pessoas quando se encontra em certos impasses, é principalmente, o desnortear constante, que a fazem atônitas e emissoras de parcialidades imprudentes. O que tento exemplificar por palavras interligadas e concebíveis de sensatez, é que existe graus de amizade e cada um corresponde de acordo com sua disciplina. Didaticamente falando é que não podemos sobrepor-se à outrem, pois assim perderemos nossa autonomia peculiar e restrita, e passamos a ser vistos como tiranos ou déspotas. Ocorre de não orientarmos uns aos outros de que, para cada construção de relacionamento seja na parte conjugal, fraternal e qualquer que seja, há-se a necessidade de alinhamento posicionado. Sempre temos nosso comodismo quando deparamo-nos com um livre e largo vínculo de amizade com o sujeito. É aí que enganamo-nos. A possibilidade de despojo com relação a vínculos é muito mais delicada do que pensamos, a propósito, se existe uma forma compromissada e coerente que legisle sobre uma ética, está deve ser perpassada pela mais fina tessitura que há a respeito do respeito. Primeira palavra ético-moral que devemos aplicar aos vínculos. O respeito é fonte promissora e rudimentar, sendo função precípua para o desencadeamento de uma consistente amizade que vise a plenitude capaz e sadia. Se não houver respeito mútuo entre as partes, não há estrume para nutrir a árvore, e sabemos o quão importante é o solo para que os ramos cresçam e dêem mais frutos, mais amizades. Vejamos que, apesar de toda compostura do ser, toda manifestação por instinto, sempre tem de observar o ponto de eclosão e o ponto de supressão, é daí que o respeito pelos pontos surge. Até onde podemos suportar a nossa indignação, mas se for além, mesmo sabendo do prejuízo que causarei, serei cauteloso, legítimo?
Posso dizer também que este não é só o adjetivo que faz acontecer o propósito de amizade. Posso citar mais duas condições, que caso não sejam devidamente correspondidas, toram-se depreciativas e que tanto é exímio no processo ilegal. Falamos em consideração. Palavra que é insigne, notável demais e com a qualidade de superioridade interligada com benevolência. Agir de boa-fé é ter o compromisso da consideração. Podemos não gostar de alguém, mas há consideração em respeitá-la. São palavras independentes, que a curto modo, se entrelaçam e dão reforço um à outra. Contudo, a consideração é nata de uma vida com objetivos e conceitos preestabelecidos de conduta firme e impermeável. Passar um tempo junto à outrem já é princípio para a consideração no seu ato espetacular de reparo e esmero. É uma visão muito vanguardista e preponderantemente visível para o espetacular andamento do fraterno considerável. E por fim, devemos ter a verdade. A verdade é a fonte para liberdade em qualquer situação. Ela que provê toda e intimamente as lacunas temporais e imaginárias que o mundo abriu. É um trinômio supracitado respectivamente por respeito-consideração-verdade. Se formos colocar numa balança, viabilizamos uma unanimidade conjunta de todos eles. É o caso de sabermos que a união é a produção, é a essência. Um vínculo por qualquer que seja, deve se fomentar na indissolúvel tripartição harmônica entre si para que a plenitude do ser seja alcançada, para que nasça dessa fusão elementar, a verdadeira maneira de tratar o que merece ser tratável. Todavia, o que percebe são pessoas indisciplinadas tentando, em vão, numa tentativa fútil, a coordenação de forma equívoca e punitiva para aos que não compreende o valor inestimável que tem numa fraternidade vincular, que embora, possa soar como prepotência, mas que não o é, e é apenas uma forma apaziguada de visão avant garde de fornecer um ideário não utópico, mas tropical e palpável. E que entendam de maneira inteligível, porque amizade é espiritual e o amor é carnal, como disse a um amigo, hoje à noite, poucas horas antes de escrever esse meu postulado.
Posso dizer também que este não é só o adjetivo que faz acontecer o propósito de amizade. Posso citar mais duas condições, que caso não sejam devidamente correspondidas, toram-se depreciativas e que tanto é exímio no processo ilegal. Falamos em consideração. Palavra que é insigne, notável demais e com a qualidade de superioridade interligada com benevolência. Agir de boa-fé é ter o compromisso da consideração. Podemos não gostar de alguém, mas há consideração em respeitá-la. São palavras independentes, que a curto modo, se entrelaçam e dão reforço um à outra. Contudo, a consideração é nata de uma vida com objetivos e conceitos preestabelecidos de conduta firme e impermeável. Passar um tempo junto à outrem já é princípio para a consideração no seu ato espetacular de reparo e esmero. É uma visão muito vanguardista e preponderantemente visível para o espetacular andamento do fraterno considerável. E por fim, devemos ter a verdade. A verdade é a fonte para liberdade em qualquer situação. Ela que provê toda e intimamente as lacunas temporais e imaginárias que o mundo abriu. É um trinômio supracitado respectivamente por respeito-consideração-verdade. Se formos colocar numa balança, viabilizamos uma unanimidade conjunta de todos eles. É o caso de sabermos que a união é a produção, é a essência. Um vínculo por qualquer que seja, deve se fomentar na indissolúvel tripartição harmônica entre si para que a plenitude do ser seja alcançada, para que nasça dessa fusão elementar, a verdadeira maneira de tratar o que merece ser tratável. Todavia, o que percebe são pessoas indisciplinadas tentando, em vão, numa tentativa fútil, a coordenação de forma equívoca e punitiva para aos que não compreende o valor inestimável que tem numa fraternidade vincular, que embora, possa soar como prepotência, mas que não o é, e é apenas uma forma apaziguada de visão avant garde de fornecer um ideário não utópico, mas tropical e palpável. E que entendam de maneira inteligível, porque amizade é espiritual e o amor é carnal, como disse a um amigo, hoje à noite, poucas horas antes de escrever esse meu postulado.
Um comentário:
Muito boa sua reflexão sobre Niveis de amizade!
Parabens!
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